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Pedimos desculpas aqueles que acessaram este blog. Alguém mal intencionado colocou um vídeo sensual no link vídeos evangélicos. Desta forma precisei deletar, por ser um vídeo que fere meus conceitos morais e religiosos.
Não sabemos a procedência, mas cabe-me desculpar com os amados.


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quinta-feira, 17 de março de 2011

AS VIAGENS MISSIONÁRIAS DE PAULO

Texto: 13. 1-5; 46-49

INTRODUÇÃO

Missões é dever da igreja em todos os tempos, desde a igreja primitiva aos dias atuais. Em trinta anos a igreja evangelizou o mundo gentílico. E o que foi feito após esses trintas anos não foi diferentes. No entanto, poderíamos fazer muito mais nos dias atuais quando temos ao nosso dispor todos os meios de transportes, comunicação e literaturas abundantes.
O que nos falta hoje é o ardor missionário e amor pelas almas que estão a clamar: “Guarda, o que resta da noite” (Is 21.11).

I. PRIMEIRA VIAGEM MISSIONARIA
1. De Antioquia a Chipre (At. 13.1-12)

a. Antioquia
Antioquia ficava situada as margens do rio Orontes, e foi o berço da missão cristã. Era conhecida como Antioquia da Síria, isso para diferencia de Antioquia da Pisídia. Antioquia era um centro populoso nos dias de Paulo, devido o seu crescimento anterior ao Novo Testamento.
Antioquia da Síria foi fundada em cerca de 300 anos a.C.
Lá havia muitos judeus que desde os tempos antigos havia conquistado a cidadania. Durante os de guerras dos Macabeus, muitas famílias de judeus se estabeleceram em Antioquia.
Segundo nos informa Crisóstomo, ela deveria contar com aproximadamente oitocentos mil habitantes nos anos 300 d.C.
Paulo era um homem de visão e estrategista para evangelizar os povos, assim Antioquia era um campo fértil e produtivo para a evangelização.

b. Chipre

Chipre era uma ilha, que se tornou província no ano 27 a.C., e é mencionado no Novo Testamento somente no livro de Ato.
Paulo e Barnabé estiveram evangelizando Chipre em 44 d.C., sendo considerado a primeiro campo missionário do Apostolo Paulo.

Em Chipre, Paulo e Barnabé desembarca em Salamina, cidade portuária dessa ilha, com uma considerável população judaica, e auxiliado por João Marcos pregaram nas sinagogas de Salamina nessa primeira viagem.
De Salamina, os dois missionários desceram para Pafos.
Em Pafos, Paulo conheceu o Procônsul Sergio Paulo (At. 13.6,7,12), em sua primeira viagem missionária. Também ali teve um choque o mágico Elimas (13.6-11), por que Elimas procurava afastar o Procônsul da fé.
A conversão de Governador Paulo Sergio, contribuiu para um grande avanço da fé cristã na ilha. Paulo Sergio serviu como procônsul romano nos anos 46 a 48 d.C., conforme uma inscrição com seu nome descoberta em Pafos.

2. De Chipre a Antioquia da Pisídia.

Uma viagem de 160 quilômetros.
Antioquia da Pisídia, é uma cidade grega, montanhosa, e fica erguida cera de mil e duzentos metros. Na verdade ela não fica na Pisídia e sim na Frigia, mas fica próximo a fronteira da com a Pisídia, por isso é chamada de Antioquia da Pisídia para diferenciar da Antioquia da Síria.
Prosseguindo em sua viagem, Paulo vai as regiões da Panfilia cidade devota a deusa Diana (Ártemis). O nome Panfília quer dizer “raça”, sendo esse o nome de um antigo país da Asia menor, que nos tempos antigos se chamava Mopsósia.
Nos tempos de Paulo, Panfília não era uma província regular, quando o imperador Cláudio unira a Panfilia à Licia.
Foi através da Panfília que Paulo e Barnabé chegaram pela primeira vez a Ásia Menor.
Aqui Paulo evangeliza os judeus da Diáspora. Na sinagoga, Paulo prega o evangelho a esses judeus conduzindo os à conversão, e muitos outros que aderiam a fé cristão, deixando o paganismo, “os chamados de prosélitos”.

3. De Icônio ao regresso a Antioquia.

Icônio era uma cidade de Ásia menor, no que é atualmente a Turquia, a moderna cidade de Konya, identifica o seu lugar antigo.
é habitada por cerca de 742.690 habitantes (ano 2000). É capital de uma província homônima, que é a maior província turca em superfície
Em Icônio os apóstolos tiveram que sair fugidos devido a uma grande perseguição levantada por judeus descontentes com a palavra ministrada na sinagoga daquela cidade durante a primeira viagem missionária (At 14.1-7). Apesar de não haver menção do seu nome durante a segunda viagem missionária é bem provável que tenha sido uma das igrejas visitadas por Paulo quando passara pela região frígio-gálata (At 16.6), possivelmente também tenha sido visitada por Paulo durante a terceira viagem missionária (At 18.23).
O deus padroeiro da cidade era Zeus
esse o deus é o rei dos deuses, soberano do Monte Olimpo e deus do céu e do trovão. Seus símbolos são o relâmpago a águia, o touro e o carvalho.
O povo Icônio eram tão místicos que o milagre realizado por Paulo foi atribuído a Zeus e Hemes.
Assim, nas regiões de Icônio Paulo foi perseguido e apedrejado por causa do evangelho ali pregado.

II. A SEGUNDA VIAGEM MISSIONÁRIA DE PAULO ( AT. 15.36 –18.28)

1. Em direção a Ásia.

Após a separação de Barnabé, Paulo seguiu em direção a Ásia Menor em companhia de Silas. Deixando Antioquia, passa pelas regiões da Síria e Cilicia, confortando as igrejas e levando as cartas do resultando do concilio de Jerusalém.
Cilicia era uma região costeira da Ásia Menor, na porção oriental do mar Mediterrâneo. Ela é melhor conhecida pelos cristão por ser a cidade que Paulo nasceu. Paulo era natural de Tarso, uma das principais cidades cilicianas.

3. Em direção a Europa. (At. 16.12 –18.18)

Aqui Paulo está em Trôade, um porto que ficava na encosta do mar Egeu, na parte ocidental da Ásia Menor diante da Ilha de Tenedos no estreito de Dardanelos, e aprece por seis vezes no Novo Testamento.
Aqui Paulo foi impedido de pregar o evangelho, e sendo dirigido pelo Espírito Santo a desce para a Macedônia.
Tudo indica que essa é a primeira vez que o Espírito Santo foi expressamente referido como quem determinava o curso que os missionários deveriam seguir.
Aqui fica uma pergunta. Por que não foi permitido Paulo pregar em Trôade, propriamente?
Existem algumas especulações quanto a isso que gostaríamos de esclarecer:
a. Possivelmente essa parte da Europa estava bastante madura para receber os labores do grupo missionário.
b. Possivelmente Deus usaria outros instrumentos humanos para essa tarefa neste território, sobre tudo o apostolo Pedro, como se pode observar até certo ponto em I Pe. 1.1.
No entanto, Deus tem os seus motivos, os quais não cabe a mim e a ninguém questiona-lo, apenas devemos aceitar como orientação divina.
Paulo segue para a Macedônia prega o evangelho e em Felipo, Lídia é primeira européia aceita o evangelho de Cristo.
Na cidade Paulo expulsa o demônio da Jovem que dava lucro ao seu senhor, o que causou aprisionamento de Paulo, pois tirou o lucro que vinham através das adivinhações daquela jovem.
A prisão de Paulo e Silas, resutou conversão do carcereiro, que devido ao terremoto que abalou cárcere enquanto Paulo e Silas louvavam a Deus com hinos.

3. Regresso

Em Corinto Paulo faz contato com Áquila e Priscila, e durante os sábados ele prega nas sinagogas aos judeus e gentios que morava naquela cidade.
Em Corinto, Paulo ganha o principal da sinagoga e toda sua família para Cristo.




III. TERCEIRA VIAGEM MISSIONARIA DE PAULO-(AT. 18.23-20.3)

Chegando em Éfeso, cidade rica e populosa da Ásia, centro administrativo da província asiática, que abrigava uma população pervertida e corrompida por chocantes imoralidades. Ali estava o famoso tempo construído a deus grega ARTÊMIS ou a deusa DIANA latina, que constituía a razão da entrada de muitas riquezas. Por isso os muitos sacerdotes e ministros que serviam em seu templo, davam todo seu apoio a ela. O culto a essa famosa deusa, muito contribui para as práticas supersticiosas e da magia.
Durante três meses Paulo prega na sinagoga procurando alcançar os judeus com o evangelho.
Durante o tempo que Paulo permaneceu em Éfeso, teve um ministério de milagres.

Assim, Paulo está chegando ao final de sua terceira viagem missionária, retornando a Jerusalém.

Já estando em Jerusalém, Paulo faz relato aos anciões da igreja em casa de Tiago, o pastor da igreja em Jerusalém, possivelmente o presidente da igreja.
Em Jerusalém, Paulo e acusado, preso e enviado a Roma onde era mister pregar o evangelho.

CONCLUSÃO.

O ardor missionário na vida do homem, leva aos mais elevados desafios, na certeza que o Espírito Santo nos orientará qual o melhor caminho a ser seguido.
Neste dia, enquanto estudamos essa preciosa lição, aprendemos como Deus conduziu seus sevos à povos reinos conhecidos, usando estratégia para alcança-los.
Como Paulo, precisamos ser orientados pelo Espírito Santo que caminho tomarmos nestes últimos dias, quando a humanidade está se desabando pelos caminhos da corrupção, onde povos que se dizem evangelhos têm sido abraçados por tais lideranças e mudanças em seus sistemas.
Rogamos a Deus que nos de espírito missionário, para sairmos na frente.

Tenham boa aula.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

A CONVERSÃO DE PAULO

INTRODUÇÃO

Conhecendo a vida de Paulo de Tarsi

Paulo de Tarso foi um apóstolo diferente dos demais, por ter dado maior ênfase aos irmãos gentios, pois a sua atenção era destinada a eles que estavam espalhados pelo mundo (Atos 13:47). Paulo, assim como os outros Apóstolos, também teria, em tese, visto Jesus Cristo (Atos 9:17, I Coríntios 15:8, dentre outros textos). Paulo era um homem culto, pois era fariseu seguidor de rabi Gamaliel. Destaca-se dos outros apóstolos pela sua cultura, considerando-se que os outros apóstolos em sua maioria eram pescadores. A língua materna de Paulo era o grego. É provável que também dominasse o aramaico.

Foi a mais destacada figura cristã a favorecer a abolição da necessidade da circuncisão e dos estritos hábitos alimentares tradicionais judaicos (veja Controvérsia da circuncisão e Concílio de Jerusalém). Esta opção teve a princípio a oposição de outros líderes cristãos, mas, em conseqüência desta revolução, a adoção do cristianismo pelos povos gentios tornou-se mais viável, ao passo que os Judeus mais conservadores, muitos deles vivendo na Europa, permaneceram fiéis à sua tradição, que não tem um móbil missionário



I. SAULO DE TARSI

Seu primeiro nome hebreu era Saulo ( At. 9.4.1,4,11). Paulo era seu nome romano, existe muitas duvida a respeito desse dois nome, mas vamos apenas considerar o hebraico e o romano.

1. A formação Cultural de Paulo

Educado em duas culturas (grega e judaica), Paulo fez muito pela difusão do Cristianismo entre os gentios e é considerado uma das principais fontes da doutrina da Igreja. As suas Epístolas formam uma secção fundamental do Novo Testamento. Alguns afirmam que ele foi quem verdadeiramente transformou o cristianismo numa nova religião, e não mais uma seita do Judaísmo.

Instruído aos pés do mestre Gamaliel.

Era fariseu fervoroso e tinha intimidade com o Antigo Testamento.

A palavra fariseu quer dizer separado. Essa seita surgiu logo após a revolta dos Macabeus em 140 a.C.



OA fariseu vinha do povo comum, em contraste com o Saduceus que vinha da classe aristocrata.



Os fariseu envolvia uma espécie de reforma que tencionava purificar a crença ortodoxa. Eram muitos legalistas e pouco a pouco foram perdendo a aprovação de Deus.

Assim, podemos compreender o zelo de Paulo pela sua religião.



Por causa de seu conhecimento e zelo obtinha autorização dos sacerdotes para perseguir a igreja de Cristo (At. 17.2; Tit. 1.12).



2. Paulo cidadão romano



Era natural de Tarso, na Cilia, uma província romana, e por tanto Paulo era então, cidadão romano de nascença que uns dos três direitos, sendo o segundo por concessão imperial e o terceiro adquirido por dinheiro, ou seja a cidadania romana poderia ser comprada. Isso explica a importância do império romano e os privilégios que um cidadão romano poderia gozar.



Paulo certamente reconhecia seus direitos, mas para ele o maior direito era ser cidadão do céu, e por isso renunciou todos os privilégios terrenos para sofrer por amor a cristo. Isso fez a diferença em seu ministério.



O próprio Jesus, sendo o Rei dos reis e Senhor dos senhores, não usurpou o reino deste mundo quando, quando afirmou que seu reino não era deste mundo.



Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; entretanto o meu reino não é daqui. (Jo. 18.36)







II. A CONVERSÃO DE PAULO

1. O encontro com Jesus.

Paulo com autorização em mãos vai para Damasco a fim de prender todos os que professavam sua fé no cristianismo.

O Senhor aparece a ele em uma luz do céu, e os que acompanhavam não viram ninguém, mas entenderam a mensagem.

Eu fico a imaginar que noticia levaram eles aos sacerdotes dos quais havia recebido a carta de autorização para prender o povo de Deus.

Paulo perde sua visão: aprendo que Deus cegou Paulo por um motivo espiritual.

Com essa cegueira Deus estava mostrando a Paulo o quanto ele estava cego espiritualmente para não enxergar as maravilhas nas quais começou com o apedrejamento de Estevão que viu o céu aberto.



2. Ananias visita a Paulo

Enquanto Paulo estava cego na casa de Judas, Deus revela a Ananias e manda este ir orar por Paulo. Ananias tinha muitos motivos para questionar a cerca de Paulo porque conhecia a sua fama, mas Deus mostra para Ananias que Paulo Seria uma benção para as nações.

Paulo estava orando. Isso prova a sua religiosidade, mas mau ele sabia o que esperava dali para frente, uma vez que o projeto de Deus estava apenas começando.

Deus poderia muito bem ter restaurado a visão de Paulo enquanto ele orava sem que Ananias impusesse as mãos sobre ele, mas Deus não o fez para mostrar para Paulo o caminho da humildade e da simplicidade.







3. Saulo de Perseguidor a perseguido

Paulo talvez não podia imaginar que seu ministério a partir deste momento seria outro.

De um grande perseguidor, seria um grande perseguido por amor do evangelho.

Tão logo Paulo começou a testificar de Jesus, e isso foi o bastante para incitar os judeus a persegui-lo procurando tirar-lhe a vida.

Paulo diante das ameaças de morte, procurou sempre manter a sua comunhão com Deus e com os irmãos ao ponto de ser auxiliado na fuga para escapar com vida da perseguição judaica.



III. O PROPOSITO DA VOCAÇÃO DE PAULO

1. Conhecer a vontade de Deus.

Havia três objetivos pelo qual Paulo deveria conhecer a vontade Deus.

a. Com relação a Israel – Povo escolhido por Deus, mas que rejeito a ele

b. Com relação a Igreja – De dois povos Deus formaria um povo a igreja universal.

c. Com relação aos gentios – Povos estrangeiros e segregados da nação de Israel, mas que seria alcançado por Deus.

Paulo seria o elo de ligação entre esses três povos.



2. Torna-se ministério e testemunha de Jesus.



Por sua cultura tanto secular quanto religiosa, tornou fácil para testemunhar entre os intelectuais de sua época.

Talvez outros apóstolos não teriam tanto existo quanto teve Paulo entre os povos e autoridades romana.

Que Deus nos ajude a compreender o propósito pelo qual fomos chamados.



3. Sofrer a favor de Cristo e do evangelho



Paulo agora passa a sofrer por amor do evangelho de Cristo.



CONCLUSÃO:



Paulo foi um homem destemido que não temeu a morte, pois tinha por certo a esperança da glória e vida eterna. Isso nós vemos quando ele expressou que o viver é Cristo e o morrer é lucro ( Fl 1.21)



Boa aula a todos

Sobre Arato

Sua obra mais conhecida, Fenômenos, foi escrita provavelmente algum tempo depois de -276. De acordo com a Suda[2], Arato escreveu ainda poemas fúnebres, hinos (em especial um hino a Pã), elegias e epigramas. Somente o poema Fenômenos e dois epigramas (A.P. 11.437 e 12.129) chegaram até nossos dias; das demais obras, restam apenas o título e escassos fragmentos.



Sobre Epimênodes

Dito como "homem estranho" pelo seu povo, Epimênides era um dos poucos da sua época e região que criam em apenas um Deus e segundo conta Diógenes Laertius quando houve a praga em Athenas muito se fizeram de holocaustos para "apaziguar a fúria dos deuses", que passavam de 30.000, ou seja, tinham mais deuses em estatuas nas ruas do que pessoas vivendo em Athenas, onde foram até chamados sacerdotes Egípcios e Babilônicos para tentarem resolver aquela praga, mas sem sucesso algum. Quando então lembraram o Deus único de Epimênides, então o chamaram. Ele mostrou-os o erro de adorarem deuses que não poderiam os ajudar em nada, e mandou que colocassem ovelhas no alto do areópago que estas iriam lhes mostrar o local onde esse Deus queria ser adorado. Então, num ato "místico" as ovelhas desceram o areópago e andaram até um local onte não havia nenhum tipo de idolatria. E alí os artífices contruíram um altar e como não sabiam o "nome" desse Deus, a mando de Epimênides talharam como "O DEUS DESCONHECIDO" (Assim como descrito em Atos 17:23), e assim conseguiram resolver o problema da praga.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

JOÃO BATISTA – O ÚLTIMO PROFETA DO ANTIGO PACTO

Texto Mt. 11 7-15

Texto áureo:

A lei e os profetas duraram até João; desde então, e anunciado o Reino de Deus, e todo homen emprega força para entrar nele (Lc.,16.16)

Introdução:

Nesta lição estaremos estudando aquele que Jesus chamou de o maior. Por que será que Jesus usou essa expressão? A resposta é simples; os profetas do Antigo Testamento profetizaram sobre Jesus, mas não tiveram o privilegio que João teve, não apenas de profetizar sobre Jesus, mas também preparou o caminho para o ministério de Jesus, viu Jesus e o batizou . Isso faz de João Batista um dos maiores profetas.
João fez o elo de ligação entre a Antiga Aliança (lei) com a Nova Aliança (graça), por isso ele é tanto ultimo profeta do Antigo Testamento como o novo anunciado do evangelho da Graça.

I. A ORIGEM DE JOÃO BATISTA

1. Sua Família.
João veio de uma família sacerdotal, cujo pai Zacarias também era sacerdote. Ele possivelmente tenha nascido entre 4 e 8 a.C. e seu ministério talvez tenha iniciado entre o ano 26 e 28 d.C.
Seu pai o sacerdote Zacarias era casado com Isabel possivelmente prima de Maria mãe de Jesus.
Zacarias fazia parte da linhagem sacerdotal de Abias que era a oitava na organização feita por Davi, o segundo rei de Israel.
Zacarias recebeu a revelação do nascimento de João quando ministrava no santuário segundo o turno que lhe coube, que possivelmente se dava uma vez na vida, devido o grande crescimento da classe sacerdotal (Lc. 1.8 e 9).



2. Seu nome e seu nascimento

João nasceu na região montanhosa da Judéia, cujos pais já eram avançados de idade.
O anjo do Senhor apareceu junto ao altar no momento que Zacarias entrou para oferecer incenso (Lc 1.9). Zacarias se turbou e o anjo anunciou que suas orações foram ouvidas. Izabel que era estéril conceberia e daria luz um filho, cujo nome seria João, ainda que esse nome não tivesse nada haver com a família de Zacarias.
Seu nome João Batista – Batista porque batizava, logo seu nome significa o “batizador”.

3. Sua estatura espiritual e sua missão.
O anjo disse que ele seria grande diante do Senhor e cheio do Espírito Santo, e tinha como missão converte os filhos de Israel a Deus, prepararia o caminho do Senhor, isto é, preparava um povo bem disposto.

II. PERSONALIDADE DE JOÃO BASTISTA

1. Testemunho de Jesus

Após ter batizado Jesus, João foi preso, mas as boas noticias a respeito de Jesus chegaram até João e ele envia dois de seus discípulos para confirmar se Jesus era o que havia de vir ou deveriam esperar outro.
Jesus então manda dizer ao João que; os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são limpos, e os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o evangelho (MT. 11.4-5).
Por que João duvidou? Como qualquer ser humano, João não foi diferente. Nas horas difíceis da vida a duvida tenta diminuir a nossa fé, tenta colocar duvida em nossa mente e as vezes até vacilamos; com João não foi diferente, mas o mestre estava perto, e seus milagre fizeram João ficar mais forte e confiante.



2. Sua espiritualidade e vocação

O povo ia ao deserto para ouvir as mensagens de João. Nesse contesto o Senhor afirmou que o povo não foi ao deserto para ver uma cana agitada pelo vento, mas sim um profeta, um homem destemido e cheio do Espírito Santo.
João chamava o povo ao arrependimento e não temia os poderosos. João não vendia diante das ameaças e circunstância oposta ao seu ministério.
O compromisso com o reino de Deus falava mais alto que a espada, ainda que sua cabeça em um prato fosse dada a filha do rei.
Deus precisa levantar muitos João Batista nos dias que estamos vivendo, que se preocupe com a obra e o reino de Deus.

3. Sua personalidade.

João tinha um traje simples. Não vestia roupas palacianas, mas apenas vestimentas feitas de pelo de camelos.
Quem esperava ver um João ricamente trajado não deveria ir ao deserto.
As suas vestes eram simples, como simples é o evangelho de Cristo, mas poderoso para salva as almas que cambaleia indo a passos rápidos para a perdição.
Pelo que parece, João só tinha uma mensagem “Raças de víboras”. Com certeza com esse tipo de mensagem, João só pregava uma vez em nossas igrejas, e certamente não seria encarcera em uma prisão, mas seria posto de lado como um que perturbador a ordem. Ficaria aprisionada em seu psique em buscar de solução e resposta para suas indagações.
Em nenhum tempo, homens de Deus foram bem aceitos quando combateram o pecado e tentaram extirpá-los pela raiz. João tinha essa personalidade e colocava-as em suas mensagens.
João possívelmente eram um nazireus, permitindo que seus cabelos crescessem e não aparava o canto de sua barba. Evitava o vinho e toda bebida forte e vivia como um asceta.
Diz que João cresceu e se tornou forte, habitando no deserto até o tempo de sua manifestação a Israel, ainda que se acredita que ele morava nas regiões montanhosa da Judéia.

III. JOÃO BATISTA , O ULTIMO PROFETA

1. Muito mais que profeta

A vida de João Batista visava preencher um propósito todo especial , ou seja, o de ser precursor do Messias. Pouco se sabe do período da pregação de João Batista.
Ele foi uma figura profética que se assemelhou aos profetas do Antigo Testamento sobre tudo como Elias (Mt. 5.4) e ( II Rs 1.8).
Aos autores do Novo Testamento ensinavam que ele cumpriu a profecias de Isaias 40.3 ( ver Mat 3.3; 17. 10 -12; Mal 3.1).
João participou do ministério de Jesus, participou da salvação que os profetas apenas profetizaram.
João no meu ver, não foi apenas um profeta, mas um evangelista que levou o povo ao arrependimento e ao batismo.

2. O término da dispensação da Lei.

Como já dissemos anteriormente; em João encerra a dispensação da lei para dar lugar a dispensação da graça. Logo, João foi uma ponte entre o Antigo e Novo Testamento.
Durante quatrocentos anos, os hebreus ficaram sem profeta. Deus silenciou por um tempo com o seu povo, mas não poderia encerrar essa dispensação no escuro do tempo, e apagar da mente dos hebreus o conceito de profeta. Logo, João inaugura um outro tempo. Nesse tempo inaugurado por João encerra o ministério profético para dar lugar ao dom da profecia. Deus falou antigamente aos pais pelos profetas, mas agora fala-nos através do filho “Jesus”.

3. O Elias que havia de vir

O Elias que havia de vir, conforme profetizou Malaquias 4.5; O ministério de Elias e de João tinha uma certa similaridade, ou seja, os dois eram homens de desertos. Elias, o tesbita morador de
Gielade: tesbita quer dizer uma pessoa qualquer sem muita importância. Quase nada sabemos do ministério de Elias até que ele aparece profetizando para Acabe no capitulo 17 de II Reis.
João Batista, aparece no deserto da Judéia pregando o batismo do arrependimento.
No entanto, João não era a reencarnação de Elias, mas porque a missão e forma de mensagem eram iguais. Ambos tinham uma mensagem pesada, como diz o ditado popular; não tinham papa na língua.

Conclusão.

O João foi um grande homem, e de muita importância para o cristianismo primitivo.
Quando Jesus ficou sabendo da execução de João, se retirou para a Judéia para um lugar solitário (Mt. 14.13), quem sabe para orar e meditar e decidir o que faria sobre aquela nova circunstância . Afinal, era a morte de seu precursor, aquele que preparou o caminho conforme falou o profeta.
Deus nos ajude a cada dia entendermos mais o rico ministério de João Batista.
Tenham todos uma boa aula.

Pb. Jaime Bergamim

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

PROFETAS MAIORES E MENORES

2010-08-06 17:43


Texto: Rm. 9.25-29



Introdução



Nenhuma outra nação teve este privilégio que Israel teve de receber os oráculos de Deus através de tantos homens de Deus como no Antigo Testamento.

Deus usou vários profetas com mensagens de exortação, chamando o povo ao arrependimento, tanto por mensagens faladas como por figuras, como foi o caso da esposa de Oséias.

No Antigo Testamento os profetas serviam como mediador entre Deus e os homens. Enquanto os profetas falavam de Deus para o povo, os sacerdotes falavam do povo para Deus.

Em o novo testamento, não precisamos mais de profeta nominais, alguém com a função de profeta para falar a nós; agora temos o próprio Jesus. Isso claro no monte da transfiguração, quando apareceu Moises e Elias, os quais falavam com Jesus, mas no segundo momento vemos Jesus sozinho e vóz do céu que dizia “Este é o meu filho amado, em que quem me compraz; escutai-o

Moises representava a Lei, enquanto Elias representa os profetas e Jesus o mediador de uma nova Aliança entre Deus e os homens.



Pontos importantes a considerar:



Os livros proféticos ocupam 2/5 do Antigo Testamento, dividido entre profetas maiores e profetas menores.

Gostaria de ressaltar que os profetas maiores, não são maiores por causa do estilo ou valor da profecia, mas sim, são considerados profetas maiores por causa do volume Canônico do livro. Tanto os profetas maiores quanto os menos as suas profecias tem o mesmo valor.



Outro ponto bastante importante a ser considerado são os profetas que suas profecias foram apenas orais, ou seja, eles não deixaram suas profecias escritas, e são considerados profetas pré-clássicos. Temos por exemplo: Elias, Eliseu, Natã, Gade, Abraão (Gn 20.7), Enoque, e outros.



Daremos abaixo a divisão da Bíblia Hebraica de acordo com Lucas 24:44

Divisão da Torá

As cinco partes que constituem a Torá são nomeadas de acordo com a primeira palavra de seu texto, e são assim chamadas:

בראשית, Bereshit - No princípio conhecido pelo público não-judeu como Gênesis
שמות, Shemot - Os nomes ou Êxodo
ויקרא, Vaicrá - E chamou ou Levítico
במדבר, Bamidbar- No ermo ou Números
דברים, Devarim - Palavras ou Deuteronômio




lista seguinte apresenta os livros de Neviym

Yehoshua - (Josué) - [יהושע]
Shoftim - (Juízes) - [שופטים]
Shmu'el - (I Samuel e II Samuel) - [שמואל]
Melakhim - (I Reis e II Reis) - [מלכים]


Yeshayahu - (Isaías) - [ישעיהו]
Yirmiyahu - (Jeremias) - [ירמיהו]
Yehezq'el - (Ezequiel) - [יחזקאל]
(Doze Profetas Menores) [תרי עשר]

Hoshea - (Oséias) - [הושע]
Yo'el - (Joel) - [יואל]
Amos - (Amós) - [עמוס]
Ovadyah - (Obadias) - [עבדיה]
Yonah - (Jonas) - [יונה]
Mikhah - (Miquéias) - [מיכה]
Nakhum - (Naum) - [נחום]
Habaquq - (Habacuque) - [חבקוק]
Tsefania - (Sofonias) - [צפניה]
Haggai - (Ageu) - [חגי]
Zekharia - (Zacarias) - [זכריה]
Malakhi - (Malaquias) - [מלאכי]


lista seguinte apresenta os livros de 'Ketuvim', na ordem em que aparecem na maioria das edições impressas.

Grupo I: Os Três Livros Poéticos (Sifrei Emet)

1. Tehillim (Salmos) תהלים
2. Mishlei (Provébios) משלי
3. `Iyyov (Jó) איוב
Group II: Os cinco rolos (Hamesh Megillot)

4. Shir ha-Shirim (Cântico dos Cânticos) ou (Cantares) שיר השירים
5. Rute (Rute) רות (Shavuot)
6. Eikhah (Lamentações) איכה (Ninth of Av) [Também chamado de Kinnot em hebreu.]
7. Kohelet (Eclesiastes) קהלת
8. Ester (Ester) אסתר
Group III: Outros livros históricos

9. Daniel (Daniel) דניאל
10. Esdras (Esdras-Neemias) עזרא
11. Divrei ha-Yamim (Crônicas) דברי הימים


Concluindo essa primeira parte queremos ainda informar que a divisão entre profetas menores e profetas maiores foi criada pelo pelo filósofo e teólogo cristão Agostinho ( 354-430d.C.).

Todos esses profetas tiveram seus ministérios entrre 835 a 400 a.C., seguindo logo o período conhecido como silêncio profètico de 400 anos que foi até João Batista, o último profeta.

I. Oséias, o profeta menor



1. Oséias em o novo Testamento

- Oseias foi profeta sdo Reino do Norte, ou reino de Israel. Exerceu ministerio em 780 e 725 ou 722 a.C., ano em que Israel foi levado para o cativeiro da Assiria.

- Ele é citado por Paulo no Novo Testamento na Carta aos Romanos 9.25 cujo texto é uma referencia os filhos de Oséias.

Oséias casou-se com Gomer, uma prostituta , e com ela teve tres filhos

1º. Jezreel (filho) – Significa, chacina, massacre, holocausto, derramento de Sangue.

2º. Lo-Ruama (Filha) Significa desfavorecida, ou não é mais campadecida.

Essa menina possivelmente não era filha de Oseias, mas filha de protituição de sua esposa. Ela não recebe compaixão e amor. Assim seria com a nação de Israel caso eles não se arrependece de seus pecados. Assim Deus declara que chegou a hora de cessar a sua misericordia.



3. Lo-Ami (filho) – que significa não meu povo, esse tambem sem duvida tambem não era filho de Oséias, mas sim, fruto de prostituição. Com isso Desu estava dizendo, vocês não são mais meu povo.



2. Vocação dos gentios



Embora que o retrato da profecia naquele primeiro momento era um quadro de desgraça nacional, Deus ainda tinha um fim melhor para seu povo que apontava para o povo gentio.

Israel nesse momento estava sendo cortado como povo de Deus ou rejeitado por momento conforme simboliza o nome Lo-Ami, (não meu povo).

Paulo aos Romanos chama agora os gentios a conversão atraves do envangelho de Cristo “Chamarei um povo que não era meu povo” (Rm9.25).

Deus sempre buscou adoradores, como ele foi rejeitado pelo seu proprio povo “Israel”, Ele elege um povo que não pertencia a nação judaica, “os gentios”.Agora somos ovelhas de seu pasto



3. Interpretação apostólica



O apostolo Paulo interpretando ao texto de Oseias, onde é colocado Lo-ami como figura central “Vós não sois meu povo”.

Vós sois meu povo, ai serão chamados filhos de Deus.

Nem Israel, nem gentios escaparam do corrupção e dos sacrificios ao ídolo, mas Deus tinha interesse de mudar a sorte de ambos.

Para esposa de Oseias ele disse que levaria ao deserto e falaria ao coração dela.

Deus em todos os tempo usa de misericordia para com seu povo. Ele muda de posição quando há arrependimento; aquele não era seu, passa ser o seu povo novamamente, embora que esse direito está sendo transferido para os gentios. No etanto, precisamos entender que na dispensação da graça Deus fez de dois o povo um povo “A Igreja Universal” de Cristo.





II. Isaias o Profeta maior



O profeta Isaias, um dos profetas maiores é considerado o profeta messiânico, mas nos seus escrito ha´grandes profecias relacionado a nação de Israel, e um dos ponto importantes é a profecia para a nação de Israel, ou seja o reino do Norte que seria tomado pelos Assirios. As profecias de Jeremias da vara de amendoeira e da panela que fervia virada para a banda do norte, era a confrimação da profecias de Isais. Vale apena ressalta que Jeremias começa seu ministerio uma geração após a morte de Isaias.



Quanto ao cumprimento das promessas, vemos que mesmo Israel sendo sendo rejeitado por Deus por um pouco de tempo, as promessas se cumpriria para um Israel remanecente fiel, certo que Deus tem um concerto para com essa não e jamais a deixarei.



Se não fosse as promessas de Deus, Israel a tempo já tinha desaparecido como nação. Mas Deus é fiel em suas promessa. Ele disse a Abraão que faria dele uma grande nação (Gn.2.2-3).



Paulo, então escrevendo aos Romanos, adverte os Judeus a reconhecer a graça divina a fim de serem salvos. Tanto os circuncisão quanto os da graças, todos estavam debaixo do favor de Deus (Rm 3.30).



III. Classificação dos livros proféticos



Nós vemos na introdução a classificação dos livros profrotico da Biblia Hebraica. Na nossa Biblia, conforme a classificação de Agostinho Temos cinco livros conhecidos como profetas maiores, e doze livros dos profetas menosres.



a. Profetas Maiores são:



Isaiais, Jeremias, Ezequeiel, Lamentações e Daniel. Sendo que os mais volumosos são os três primeiros, Lamentação contem cinco capitulos e Danuel doze capitulos.



b. Profetas Menores:



Oseias, Joel, Amós, obadias, Jonas, Miqueias, Naum, Abacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malquias. Esses livros são considerado na canon Judaico um só volume.



A autoridade profetica desses livros tem o mesmo valor, pois não se leva em conta o volume canônica, mas o valor profetico nele contido, Todos os profetas ou autores desses livros foram influenciados pelo Espírito Santo ao escreve-los.

Apesar dos livros de Lamentação, Ezequiel, Obadia e Sofonias, não serem citados diretamente em o Novo Testamento, isso não tirar a sua autoridade profetica.





Conclusão:



Ao encerrar essa lição, gostaria que o amado estudante da Biblia sentisse empulsionado a conhecer as citações profetica do Antigo Testamento que são citadas no Novo Testamento, pois isso ajudará conhecer melhor o projeto de Deus e seu plano para a igreja em todos os tempos.

Tenham todos uma boa aula.

AUTENTICIDADE DA PROFECIA

2010-07-29 15:40




Texto Is. 53.2-9

INTRODUÇÃO



As profecias a respeito do nascimento, sofrimento, morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus, têm grande importância para nós. Quando estudamos o Novo Testamento, então compreendemos de forma clara como Deus usou os Seus santos profetas nessa árdua tarefa de transmitir aos homens os oráculos de Deus.

considerações:

A profecia referente ao nascimento de Jesus através de uma virgem tem uma beleza incalculável. Vejamos por que:

Is. 7.14, nos afirma que Ele nasceria de uma virgem.

No idioma Hebraico tem duas palavras para virgem



1. Primeira palavra no sentido de virgem é BETHULAH – que dizer uma moça vigem, usado em vários texto da Bíblia; Ex: Com relação a Rebeca (Gn 24.16), a filha de Jefté ( Jz 11.37) e Etc.



2. Segunda palavra é ALMAH - Que significa moça virgem na idade de casar, que tenha sido prometida em casamento, ou já casada, mas que ainda na tenha ido para a companhia do marido.

Essa era a situação de Maria. Moça virgem que já estava desposada com José, mas ainda não coabitará com ele.



I. O desprezo do Senhor.



1. Apresentação do Senhor



Todo o capitulo 53 do profeta Isaias trata-se do plano de fundo da vinda de nosso Senhor Jesus a este mundo.

- O texto nos descreve como seria a sua vida a esta terra. Isso profetizado em aproximadamente no ano 700 a.C. quando o profeta diz que ele ficaria mudo diante de seus acusadores. Uma autentica profecia que se cumpriu literalmente Em Mateus 27.12-14.

- O mesmo capitulo registra que ele seria crucificado entre

dois malfeitores. (Is. 53.12b)... Contado com os transgressores...



2. Mensagem do Senhor



O capitulo 53 de Isaias, já previa que a mensagem de Cristo não seria aceita: Quem deu Crédito a nossa pregação...

Nem os milagres operado pelo Senhor Jesus foi bastante para desperta a credibilidade de todos, ele não foi aceito nem mesmo no meio de seus parentes.

No entanto, isso mais uma vez não é novidade para o leitor e estudante das escrituras, Isaias já havia profetizado



Isaias profetizou que o ministério de Jesus começaria na Galiléia, Is 9.1 “Mas terra que foi angustiada não será entenebrecida. Ela envileceu nos primeiros tempo, a terra de Zebulon e a terra de Nafitali, mas nos últimos dias, a enobreceu junto ao caminho, além do Jordão, a galiléia dos gentio”.

Cumpriu-se em Mateus 4.12-13,17, quando Jesus começou ter seus primeiros discípulos

Mt 4.16 “O povo que andava assentado em trevas viu uma grande luz, e os que estavam assentado na região e sombra da morte a luz raiou.

Mt 4.21 vemos encontrando alguns discípulos: Tiago, João e seus irmãos que estavam concertando as redes e Jesus o chamou para serem seus seguidores, e eles imediatamente deixaram as redes e seguiram.



3. Aparência e rejeição.



Isaias 53.3 Diz que Jesus era desprezado e o mais indigno entre os homens, homem de dor e experimentado no trabalho..

Desde o seu nascimento até a sua morte Jesus foi rejeitado pelos homens. Nasceu numa simples manjedoura, um buraco cavado na rocha para os animais se abrigarem do frio. Jesus não teve um berço com coxão de espuma ou uma manta de edredom para aquecê-lo, mas em vez disso, um lugar simples e humilde e aquecido pelo vapor expelido pelo respirar dos animais. Não tinha lugar para ele na estalagem (Espesse de hotel), não tinha lugar para Ele no palácio, pois lá estava Herodes. Não tinha lugar para Ele no sinedrio, pois La estava Caifaz e mais tarde o beijo de Judá. Mas Jesus encontrou lugar no meu e no seu coração. Aleluia.



II. Paixão e morte de nosso Senhor Jesus Cristo



Todo cenário do capitulo 53 de Isaias, marca por completo a nossa lição neste domingo. É impossível descrever todas as profecias a respeito de Jesus.

No Salmo 41.9 é profetizado que Ele seria traído por um amigo: “Até meu próprio amigo intimo, em quem eu tanto confiava, comia do meu pão, levantou contra mim o seu calcanhar”

Cumpriu em Mt. 10.4 - Quando Mateus descreve a missão dos doze , Judas estava lá “ O que o traiu”.



Zc.11.12 Profetiza que ele seria vendido por 30 moedas de prata “E pesaram o meu salário, 30moedas de prata”.



Zc 11.13 - E que essas moedas de prata seria comprado o campo do oleiro

“Arrojei isso ao oleiro, esse belo preço que fui avaliado por eles. E tomei as trintas moedas de pratas e as arrojei ao oleiro na Casa do Senhor.



Vale apena ressaltar que o oleiro na concepção judaica, era aquele profissional que criava artigo de pouco valor. Assim fica claro que Jesus foi vendido por um preço humilde e desprezível.

Outra tradição diz que trinta moedas de pratas era o preço que se pagava por um escravo doente, homem sem valor.



Jesus seria acusado - foi acusado de falsa testemunha em Mt. 26.59-61, mas mil anos antes o Salmista no Sl; 35.11 já havia profetizado: “Falsas testemunhas se levantaram, depuseram contra mim coisa que eu não sabia”.

Que ele seria açoitado e ferido – Is 53.5 e Zc 13.6, cumpriu Mt 27.26.



Na sua crucificação ele foi rejeitado. O povo balançava a cabeça, em sinal desprezo. Isaias já havia dito.

Que seus ossos não seria quebrado.

Que ele seria escarnecido Sl 22.7-8 , “Todos o que vêem zombam de mim... Mil anos antes de Cristo Davi escreveu isso.



Que seus pés e mãos seria furados Sl. 22.16 “Pois me rodearam cães, o ajuntamento de malfeitores me cercou; transpassaram-me as mãos e os pés”. Cumpriu em Lc. 23.33.



Muitas outras profecias relacionadas com a morte de Jesus foram preditas. É impossível numerá-las dado ao exíguo tempo e espaço.



III. Lições doutrinárias do sacrifício de Cristo.



As profecias sobre Jesus não teria nenhum valor se elas não nos deixasse algumas lições doutrinarias que enfatizassem o Seu sacrifício.

Isaias diz que Jesus levou sobre si. Isso significa a Sua morte vicária em nosso lugar.

Vicária significa se colocar no lugar de outro, e foi exatamente isso que Jesus faz. Sofre em meu e seu lugar.



Ele levou sobre si os nossos pecados, todo o nosso sofrimento. Ele é o cordeiro de Deus que foi morto antes da fundação mundo. Ele é o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Ele não cobre o pecado como na velha aliança, mas arranca e joga no mar do esquecimento de Deus, dos nossos pecados Ele não se lembra mais.



Conclusão



Vale apena estudar as profecias contidas no Antigo Testamento, pois elas apontam para o presente, e muitas ainda para o futuro.

Jeremias viu uma vara de amendoeira que apontava a Deus que vela pela sua palavra para cumprir.

Há no Novo Testamento cercas de 41 referencia a Jesus como filho de Deus. Levando em conta apenas o texto de Sl.2.7 “ Recitarei o decreto: O SENHOR ME DISSE: Tu és meu filho; eu hoje te gerei”.

Que Deus nos de sua graça para compreendermos o valor da verdadeira profecia e o quanto ela é importante no curso da história e na vida da igreja.

Tenham todos uma boa aula.

PROFECIA E MISTICISMO

2010-07-21 21:18
Texto: Dt. 13. 1-5; 18.10-12

Introdução:

O século XXI é um século marcado pelo misticismo. E nesse embalo temos também as profecias que vão sendo substituídas, ou seja, verdadeira profecia substituída pela falsa profecia.



O mundo moderno tem dado mais crédito ao os livros de fabulas e paginas gastas como as profecias de Nostradamus, profecias Mais que é a grande anfitriã do fim do mundo em 2012, do que crerem na Bíblia que foi inspirada por Deus muito ante de Nostradamus e os Maias.



A bruxaria, o espiritismo, a magia negra está na alta sociedade. Deixou ser pratica apenas das classes baixa. E porque também não falarmos da maçonaria, onde o se prática a fé divorciada da Escrituras? E o G12 que está vestindo roupagem nova e ganhando outros adeptos? Eis desafio para nós os crentes em Jesus.



Veja a falácia de Nostradamus

Ele tinha suas visões em seu quarto, numa bacia de água. Foi um dos maiores profetas de todos os tempos, prevendo acontecimentos históricos e fatos importantes da humanidade, alguns com precisão.



I. Avaliação da Profecia



1. Os embusteiros.

As profecias e os sonhos eram duas formas legitima de revelação divina. No entanto existiam aqueles que deturpavam a verdadeira profecia, fazendo as pessoas afastar-se de Deus e dizendo vamos após outro deus.

Tais embusteiros faziam milagres ao ponto de enganar os menos esclarecidos. Vejam o exemplo de quando Arão jogou sua vara no chão e essa se transformou em serpente, da mesma forma fizeram os magos (Ex. 7. 8-10), As varas se tornaram em serpente por ciências ocultas. Até hoje no Egito as serpentes tem fortes influências no encantamento e magias e nisto consiste sua religião.

Precisamos ter cuidados com alguns milagres que acontece em nosso meio, pois isso pode acontecer sem que o profeta tenha experiência com Cristo.



2. Como identificar fonte do milagre



Toda revelação e milagre que foge da verdade Bíblica, ou seja, quando a revelação se afasta da previa revelação divina devemos nos afastar dela, pois o Senhor Deus porá a prova tais revelações.

No caso dos filhos de Israel, eles estavam sendo incitado a deixar o verdadeiro Deus para seguir outros deuses, o que caracterizava rebelião contra o senhor, porquanto o mandamento era não ter outro Deus alem de Jeová.

O fruto que resultará a profecia declarará se está é ou não verdadeira. Na verdade as falsas profecias e falsas revelações nunca se cumprem. Muitas vezes somos enganados por aqueles que têm aparência de piedade, possui certos requisitos iguais a cristão fiel, mas na verdade são lobos vestidos de ovelhas. Com os tais diremos: fora com eles do arraial dos santos.

A vida do profeta diz muito com relação a sua mensagem, mas nem sempre a profecia deverá ser julgada por esse principio único. As verdades teológicas intrínsecas as escritura são bons principio para julgamos a falsa profecia.



3. Deus usa falso profeta para provar seus servos



O fato de Deus usar os falsos profetas era para provar os hebreus se realmente eles confiavam no Senhor.

Se no passado Deus permitiu que falsos profetas fossem levantados para provar seu povo, o quanto Ele faria o mesmo nos dias atuais.

Infelizmente, são muitos os milagreiros e profetas que tem se levando nos últimos dias. Mas se observamos a filosofia de suas mensagens chegaremos a conclusão que as mesmas não passam de palavras vazias e sem significado espiritual.

Temos visto milagres acontecendo em nome Deus, mas associado a ídolos, enquanto a Bíblia firma que por traz dos ídolos estão os demônios. Isso nos leva a cair em contradição em certos momentos. Não são poucas as pessoas que deixam suas igrejas para ir em busca de profecias e supostos milagres. Eu particularmente tenho muito medo de certas revelações e milagres que anda acontecendo até mesmo em nossa igreja. Que Deus nos ajude a ter visão espiritual para discernir o falso do verdadeiro. Profecias e milagre precisam acontecer em harmonia com a palavra de Deus.





II. Práticas divinatórias



1. Abomináveis práticas divinatórias (Dt. 18.9)



Entre os povos antigos tais praticas eram comuns, principalmente entre os cananeus. Nota-se que, este versículo era uma advertência acerca das pseudorrevelações originarias da magia negra. Tais práticas foram consideradas abomináveis não só porque tentavam orientar as pessoas de forma contraria a revelação de Deus, mas por que também encorajava um estilo de vida independente, que ignorava o Senhor. O mais conhecido mantico do mundo antigo foi Balaão (Nr. 22 – 25).

Balaão foi convidado para amaldiçoar o povo de Deus, mas foi impedido pelo próprio em fazê-lo. Deus havia abençoado o povo de Israel, e jamais qualquer maldição recairia sobre eles.



2. Adivinhadores Etc.

No mundo antigo era muito comum fazer previsões através da direção da nuvem, através dos seus vôos dos pássaros.

Hoje não é diferente, pois existe algumas formas semelhante de fazer previsão. A mais recente que temos é o caso do polvo que adivinhou quem ganharia a copo de 2010 (um absurdo). Assim, os homens usa os irracionais criado por Deus para servir de trampolim para suas façanhas místicas.

Os feiticeiros e bruxos que estavam no palácio de faraó, estão hoje também nos sistemas de governos. Muitas de nossas autoridades consulta seus gurus, guias espirituais. Oferendas são feitas para que se alcance objetivos na vida.

Temos mais terreiros de macumbas do que igrejas evangélicas em nosso pais, pois o interesse pelo ocultismo tem crescido de forma alarmante nesse ultimo século.

Os homens passaram dar mais valor ao que o bruxo fala do que na revelação da Bíblia sagrada.



A bruxaria – Existe duas formas de bruxaria.

A chamada de magia nega e magia branca.



Magia Negra - Quando tratando de magia negra empregam símbolos malignos, e suas praticas e sempre resultado maléficos através de maldições e encantamentos, mediante destruição de um bonequinho que representa a vitima, e supostas alianças com espíritos maus. Desta forma, a magia negra ela não engana aqueles que têm uma religião cristã.



Magia Branca – essa traz grandes perigos para a fé cristã, pois usa até mesmo versículos das Escrituras para camufla seus enganos.

A magia branca consiste em desfazer o mal feito pela magia negra. Assim ela procura fazer o bem operando através de espíritos ou supostos deuses bons.

Assim, ela acaba sendo um perigo para aqueles que, desprovido de fé verdadeira e alicerce espiritual acabam caindo nas redes de suas armadilhas.

A bruxaria hoje tem sido praticada pela alta sociedade como algo socialmente aceito, como nos casos das bruxas heroínas que são imitadas pelos adolescentes.

Os espíritos enganadores que opera na sociedade hoje, de forma aparentemente inofensiva a fé, precisa ser extinguido de nosso meio pela pregação da palavra de Deus e pelas verdadeiras profecias por homens de Deus.



III. A necessidade da Profecias Bíblica



1. A voz de Deus na terra.

Quando falamos da voz de Deus na terra, entendemos de duas formas:

a. A Palavra de Deus - Pregado por homens ungidos e

Comprometido com a sã doutrina são verdadeiras profecias, até

porque o ministério profético foi encerrado com João Batista, o

último profeta.

b. O ministério de profecias - Revelação dos arcanos divinos.

Deus em todos os tempos usou homens ungidos, os profetas,

sacerdotes e os patriarca, cada um com mensagens para sua

época. Hoje Deus fala através do filho com o ministério de

profecia. Ela é tão importante quanto as mensagens dos profetas

do Velho Testamento, pois todos aponta para o bem do homem,

preparando-o, seja para a vida espiritual o para acontecimentos

presentes e futuros.



2. O contraste entre a verdadeira profecia e as práticas pagãs.



Enquanto a verdadeira profecia leva o povo aproximar-se Deus, as falsas profecias ou as práticas pagãs afasta o homem Deus.

O objetivo de Satanás sempre foi enganar o povo para não se achegarem a Deus, desviando a sua fé para a quilo que nada é, enquanto que a verdadeira profecias faz o homem aproximar se Deus garantindo ao mesmo a certeza da vida eterna e comunhão permanente com o seu criador.



Conclusão:



Para nos mantermos firmes e não sermos enganados precisamos ser sóbrios, vigilantes, sabendo que Diabo o nosso adversário anda buscando oportunidade para que possa tragar alguém.

Deus não ajude, que após essa lição mantemos firme e ajudando outros. Amém

Tenham todos uma boa aula.

A NATUREZA DA ATIVIDADE PROFETICA

Texto: Jr. 1. 4-6, 9-14

Introduçã

Deus sempre falou com seu povo de alguma maneira profética. No entanto, vamos conhecer quais foram as maneira que Deus falou antigamente, e como Ele fala hoje.

Existem muitas especulações quando o assunto é profecia, principalmente pelos menos esclarecidos quanto assunto.



I. As formas de comunicação de Deus aos profetas



O profeta Jeremias inicia seu livro com a seguinte frase: veio a mim a Palavra do Senhor. Isso indica o inicio de um diálogo entre Deus e seu servo profeta, que tanto pode ser Deus falando de forma audível ou uma visão.



A segunda característica da frase “veio a mim a palavra do Senhor” indica a autenticidade da mensagem, ou seja, afirmativa que ela veio diretamente de Deus. Ela tem o mesmo significado que “Assim diz o Senhor”



O Nabi, palavra hebraica usada para profeta, da raiz verbal naba, significa anunciador da mensagem de Deus.



O nabi, era aquele que fala de Deus para os homens, enquanto que o sacerdote falava dos homens para Deus.



O profeta poderia ouvir a voz audível em certo momento, mas somente ele ouvia e mais ninguém.



2. Revelação divina em forma de diálogo



A forma como o texto Bíblico é apresentado, indica que Jeremias formou um diálogo com Deus, por que?

- Em primeiro lugar - vemos a suas razões para recusar o chamado Divino: Sou uma

criança, e segundo lugar a resposta de Deus.

- Em segundo lugar – vemos o simbolismo da comunicação indica um locutor e um

receptor.

- Em terceiro lugar – O caráter da profecia: missão e anunciação – extirpar o pecado e anunciar a nova aliança com a vinda do messias (v 16, 23.5,6; 31.31-34)



3. Visões ou sonhos.



a. O que é visão - Percepção ocular (que se vê) que geralmente aponta para dimensão

extra-física de certa experiência mística (O estudo das coisas divinas ou espirituais) ,

coisa vista não pela capacidade ocular normal dos seres humanos.



As visões espirituais, não é coisa da imaginação, ou seja objetos criado pela mente humana. As visões espirituais, é Deus usando olhos humanos para mostrar coisas espirituais, aquilo que extra-físico ou seja, não palpável, mas que usa símbolos como vara de amendoeira ou panela ( Jr. 1. 11-13).



Toda visão tem que ter algo que possa ser visto pela mente, mas não tocável com mãos humanas.



As visões de Deus têm objetivo de transmitir mensagem de alerta, de castigo e acontecimentos futuros através de ícones (símbolo – Gr simion).



b. O que é sonho – Ao contrario de Visão, sonhos nasce do intelecto, mas não

necessariamente do inconsciente como alguns acham, o que é inimiga para a

psicologia. Freud explicou os significados dos sonhos em seu ensaio “O

significado dos sonhos”, mas para mim ele deixou muito vago a sua percepção,

até por que só buscar explicar a esfera humana.



Trago aqui o pensamento de Edgar Cayce, quando afirma:



O sonho é o período durante o qual a alma faz uma avaliação sobre a maneira como ela tem agido, entre um período de descanso e outro; fazendo comparações, por assim dizer, que equilatam a harmonia, a paz, alegria, o amor, a longanimidade, o amor fraternal e a bondade, fruto do Espírito Santo; ou então aquilatando o ódio, as palavras duras, os maus pensamentos que são frutos pecaminoss de Satanás.

Os sonhos da alma ou abomina aquilo que ela tem experimentado, ou entra na alegria do Senhor.



Sonhos como comunicado de Deus aos homens tem sentido diferente da quilo que Cayce parece acredita como sendo divino, o que também aceito como julgamento natural que alma faz por sermos dotados da essência divina. Porem os sonhos que Deus quer revelar algo de peculiar particularidade não parte de função alma. Nesse caso a alma é influenciada por Deus para comunicar na natureza humana os designo divino.



O valor das visões de Jeremias



- Vara de amendoeira – Fala de correção ou Juízo; velo pela minha palavra para cumprir (Jr. 1.12).

- Panela virada para o norte – referencia as nações que estavam ao norte de Israel, tais como: Fenícia, Síria, Assíria e Babilônia.

Nesse instante da mensagem profética, Babilônia era o reino que estava em evidencia conquistando e sucumbindo nações, logo entende que a visão relacionava a tomada de Judá e destruição de Jerusalém.









II. As formas de Transmissão da mensagem dos Profetas ao povo.



A forma que Deus usava apara transmitir sua mensagem através de seus profetas eram claras. No entanto, como essas mensagens chegavam até o provo dependeria como eram expressas.



Deus usava o profeta de forma oral, ou seja, a mensagem era entregue direta e pessoal



2. Forma de símbolos



Os símbolos na Bíblia têm grande importância na linguagem profética. Deus sempre usou as coisas matérias para descrever grandes mensagens.



Vemos o profeta Ezequiel abrindo um buraco na parede e escapando por ele. O manto rasgado por Aias em doze pedaços e dado ao Jeroboão, avisando assim a divisão do reino de Israel.

Jeremias via a panela que fervia com a banda para o norte e vara de amendoeira.

Todos esses símbolos representavam uma mensagem que estava sendo entregue ao povo de Deus de alguma maneira.



2. Casos reais



Alem dos símbolos Deus usava certa situações que parece antagônico ao nosso ver.

No caso de Oséias que casa com uma prostituta Gomer (Os. 1 2,3).

Por que Deus permitiu essA situação assim com o seu profeta? Esse é um caso intrigante. Deus, mais uma vez estava com isso falando a respeito da nação de Israel que tinha desprezado o verdadeiro Deus e inda atrás de amantes.

Jeremias já havia reclamado isso em seu livro: Jr. 2.11 “houve alguma Não que trocasse seu Deus, posto que não eram deuses? Todavia o meu provo trocou a sua Gloria por aquilo que não é de nenhum proveito”.



III. A questão extática do profeta



Podemos entender que existe estado verdadeiro falso do estado êxtases. Alguns desse estados é tipicamente humano, as vezes podem ser desconhecido e misterioso do ser humano.

Há estado de êxtases que pode ser demoníaco, maligno que produz tal estado nas pessoas por assim se envolver.



Particularmente eu acredito que o poder do Espírito Santo pode levar alguém ao estado de êxtases dando a intensa alegria que ele produz, mas levar a profetizar sou um pouco cauteloso. Sabemos pouco ou quase nada sobre a consciência humana no estado normal, agora imagina no estado alterado.



A concepção humanista tem falhado quanto a interpretação do assunto pauta. A Bíblia fala de dois homens que possivelmente tenha profetizado em estado de êxtases; Balaão e Saul. No entanto prefiro manter silencio com respeito ao casos, tendo que Deus usa quem ele quer e da forma que ele quer. Cyro foi chamado por Deus de meu ungido cento e cinqüenta anos antes de seu nascimento, embora nunca tenha sido um cristão.

A mula de Balaão falou.



O que é êxtases?

No grego literalmente significa “estar fora de si”, a palavra é usada para indicar alguma emoção dominante, ou alguma exaltação mental , como uma êxtases de alegria.



A êxtases pode ser o ponto culminante da abordagem intuitiva e mística da fé religiosa algumas vezes cultivada pela meditação.



Na idade medieval, para saber se uma pessoa com profundo grau de alegria ou algo parecido entrava em êxtases ou transe, era furá-lo com uma agulha alguma coisa parecida para causar dor. Se a pessoa reagisse a dor , a êxtases era falsa, ou seja ela não estava em êxtases, e sim em outro estado anormal.



Logo, então, chegamos a conclusão que os profetas Deus, profetizavam na unção do Espírito Santos, envolvido pelo poder de Deus, pondo assim por terra, a concepção naturalista.





Conclusão:



Concluindo afirmamos, que a natureza da atividade profética era anunciar ao homens a vontade e plano do Senhor, que tanto poderia ser profética, juízo, correção ou mesmo boas novas.

Isaias é conhecido como profeta messiânico, por que profetizou o nascimento do messias, o portador de boas novas.



Pb. Jaime Bergamim

Jd Rio Verde - Colombo-Pr

AS FUNÇÕES SOCIAIS E POLITICAS DAS PROFECIAS

Texto Jr. 34.8-11, 16,17

I. O PAPEL POLÍTICO E SOCIAL DA PROFECIA NAS ESCRITURAS

1. O profeta e o povo. Os profetas foram homens de Deus vocacionados para um árduo trabalho e estavam acima dos demais homens em virtude desse chamado e o conseqüente relacionamento íntimo que gozavam com YAHWEH. Os demais representantes divinos (sacerdotes, juízes, reis) tinham a sua parte , mas nenhum destes alcançou a influencia dos profetas na história da nação judaica e na história da redenção.

Encontramos Abrão sendo chamado de profeta em Gn. 20.7, no entanto é Moises o primeiro profeta nacional de Israel, pelo menos assim o conhecemos.

Os profetas antes mesmo da monarquia eram vista como pessoas que centrava pela sociedade, uma vez que eram os únicos canais humanos de comunicação entre Deus e o homem

Samuel inicia seu ministério num período que as profecias eram raras, a essa altura o povo esta corrompidos

2. O profeta eo rei

Os profetas passaram a ter grandes influencia política, a partir do reinado de Davi, quando Deus tinha rejeitado Saul que havia sido rei escolhido segundo a vontade dos homens.

Alem de serem homens que portavam a mensagem de Deus, eles também eram como conselheiros do rei em algumas decisões que deveria ser tomada. Muitas vezes o profeta de Deus era consultado quando o rei ia subir para a guerra.

Também em certas ocasiões eles advertiam os reis em caso de erros, como no caso de Davi com Bate-Seba, quando o profeta Natã foi usado para repreender Davi. Davi estava com o pecado de adultério e um assassinato indiretamente, escondido (2 Sm 12.1-7, e quando Natã profetiza a permanência do reinado de Davi para sempre (2 Sm 7-16-17).

Quando Davi numera o povo e é repreendido por Natã (2 Sm 24.13-14). Davi tem que escolher o castigo de Deus.

a. Sete anos de fome

b. Três meses de fuga diante de Teus inimigos

c. Três dias de peste na terra

Davi escolhe cair nas mãos do Senhor, por que a suas misericórdias são muitas. O Senhor enviou a peste e morreram sete mil homens dos povos dede Dã até Berseba.

Quanto valor tinha a palavra do profeta



3. O profeta marginalizado

Num segundo período do reino de Israel e Judá, os reis fizeram muito pouco caso dos profetas, apenas Isaias que vemos profetizando na corte real, talvez fosse primo do rei Uzias, isso tenha facilitado o acesso a palácio real. Mas vemos que esse profeta messiânico conforme nos informa a historia e a tradução rabínica depois de ter sido usado por Deus ao ponto ser conhecido como profeta messiânico, foi serrado ao meio. Isso demonstra o ponto frio de marginalização que passou viver os profetas de Deus.

Os reis de Israel tinham forte influencia nos cultos que eram oferecidos a Deus no templo, desta forma os profetas passaram exercer seus ministérios fora do contexto do culto judaico.

É nesse período critico da história do povo de Deus que está duas nações entram e decadência, tanto moral quanto espiritual e a injustiça generalizada passa ocupar lugar entre os reis.

Assim, nos vemos que os profetas eram a figura central em Israel no período que imperou a monarquia.



II. O PROFETA É ENVIADO AO REI

1. O principio do fim do reino de Judá

Israel jura lealdade aos Babilônicos, mas em pouco tempo se rebelou. Zedequias foi nome dado pelo rei da Babilônia, sendo que antes se chamava Joaquim, e era o mais novo dos quatros filhos de Josias e o terceiro na linhagem de sucessão para reinar sobre Judá., Tornou-se rei por indicação de Nabucodonosor, sendo Judá um estado vassalo da Babilônia.

Vemos esse período (vassalo) em 2 Cr. 36.3, quando o rei do Egito que se chamava Neco derrotou a Assíria em Harã e Carquemis, retirando para o sul do Eufrates a fim de dominar a Síria e a Palestina. Judá tornou-se um estado vassalo do Egito. Assim, Neco podia destituir Joacaz e requerer impostos ou tributos. Judá se tornou uma nação fraca e pobre, menor do que qualquer outra época de sua historia.

Josias, deixou Judá espiritualmente rica, mas financeiramente pobre. Assim em 598 a.C. Joaquim é destituído como rei e levado para a capital da Babilônia e seu tio Matabias ocupa seu lugar.

2. Profecia dirigida ao rei

Jeremias proclamou a destruição de Jerusalém e a morte de seus habitantes, pela espada, pela peste e pela fome.

O resultado da destruição de Jerusalém e do povo foi em conseqüência da aliança que Zedequias fez com o Egito e a Fenícia num ato de se rebelar contra a Babilônia, o que resultou em fracasso no final do ano de 589 a.C.

Jeremias havia descrito essa derrota em sua profecia (Jr. 34.1..), e no versículo 3 é afirmado que Zedequias não escaparia do cerco, embora que Zedequias tenha tentado escarpar para Jerico, mas o exercito babilônico o capturou e levou a Ribla para um encontro com Nabucodonosor (Jr. 32. 3 e4)

Foi durante o cerco da cidade de Jerusalém em 588 a.C. que Zedequias proclamou a libertação dos escravos Judeus, e depois voltou atrás. Isso vamos estudar em outro ponto.

3. O Destino do rei Zedequias é anunciado

A mensagem de Jeremias era que o cativeiro duraria 70anos, e que o povo deveria aceitar isso como plano de Deus devido à desobediência da nação. No entanto, o povo preferiu ouvir os falsos profetas que profetizavam que em dois anos eles seriam restaurados.

Em Jeremias., 21.4-7, Jeremias proclama a destruição de Jerusalém e a morte de seus habitantes pela espada. Conforme 2 Rs 25.6-7, o rei seria levado para Babilônia.

Seus filhos foram degolados em sua presença, e os olhos do rei foram vazados, e o mesmo foi levado preso em cadeias para Babilônia.

As profecias de Jeremias se cumpriu na integra, pois Deus vela pela sua palavra pra cumprir, conforme a visão da vara de amendoeira.







III. A QUESTÃO DE ORDEM SOCIAL

1. A liberdade dos escravos hebreus.

Um concerto legal feito entre o rei Zedequias e o povo foi firmado durante o cerco de Jerusalém para libertar todos os escravos Judeus. Liberdade é o termo técnico para alforria; a alforria era uma carta que concedia a liberdade ao escravo que se vendia ao seu credor. Moises havia limitado o tempo da escravidão num período máximo de seis anos quando deveriam se liberto, no chamado ano sabatico, o que não estava sendo observado.

Os escravos judeus também deveriam ser libertos no ano do jubileu, ou seja a cada 50 anos, quando as terras eram devolvidas aos seus donos que haviam dados em contas, os escravos eram libertos e os fugitivos poderiam volta as suas terras.

2. A alforria (liberdade) dos escravos é cancelada

Durante o cerco da cidade de Jerusalém, os príncipes concordaram com a libertação dos escravos. Todavia, o concerto foi revogado momentaneamente quando o rei da Babilônia suspendeu uma vez que faraó Hofra do Egito que vinha em socorro de Judá.

Zedequeis, vendo esse aparente livramento, deixou de dar credito a profecia de Jeremias e revogou a liberdade dos escravos. No entanto pouco tempo depois Nabucodonosor da Babilônia cercou Jerusalém novamente e destruiu a cidade.

3. Indignação divina

Deus ficou indignado por que o acordo foi feito no templo e em nome de Deus, com o cerimonial religioso.

Mataram um bezerro e partiam ao meio. Esse cerimonial era feito entre duas pessoas para firmar um contrato que não podia ser revogado. Caso esse pacto fosse quebrado,a pessoa que quebrou o pacto morreria da mesma forma que o novilho. As partes pactuantes passavam entre as parte no ato cerimonial confirmando desta forma a aliança.

Neste caso, Zedequias estava fazendo uma aliança ou contrato com o próprio Deus e dando aos Judeus uma carta de alforria que representava a libertação deles. Como o pacto foi quebrado, Deus irou contra Zedequias e seus príncipes e se encarregou de executar seu juízo. O nome de Deus tinha sido profanado. Assim,. Deus entrou os tais nas mãos de seus inimigos ( Jr. 34.20). Desta forma Nabucodonosor voltou e sitiou a cidade de Jerusalém, destruiu tudo e queimou a cidade.

Deus tomou vingança, por que o pacto foi quebrado. Deus não se deixa escarnecer, o seu juízo foi executado.



CONCLUSÃO:

Deus é um Deus ordeiro, que cuida tanto da vida espiritual de seus servos quanto a sua vida em sociedade, bem como o sistema de governo que está submetido. Eu penso que nesses últimos dias que a injustiça social esta invadindo até mesmo as nossas igrejas, e sistema políticos corrompidos representados por homens que entram em nossas congregações com falsos discursos e não cumprem o que prometem em nossos púlpitos, serão em breve aniquilado pelo nosso Deus.

A Bíblia fala que nos últimos dias apareceriam homens amante de si próprio, e eles já estão em nosso meio, pois negam o verdadeiro amor que eles mesmos pregam, subjugando os mais fracos e vivendo da lã das ovelhas. Estejamos atentos, Deus vela pela sua palavra. Amem.

Tenham todos uma boa aula.

AS FUNÇÕES SOCIAIS E POLITICAS DAS PROFECIAS

Texto Jr. 34.8-11, 16,17

I. O PAPEL POLÍTICO E SOCIAL DA PROFECIA NAS ESCRITURAS

1. O profeta e o povo. Os profetas foram homens de Deus vocacionados para um árduo trabalho e estavam acima dos demais homens em virtude desse chamado e o conseqüente relacionamento íntimo que gozavam com YAHWEH. Os demais representantes divinos (sacerdotes, juízes, reis) tinham a sua parte , mas nenhum destes alcançou a influencia dos profetas na história da nação judaica e na história da redenção.

Encontramos Abrão sendo chamado de profeta em Gn. 20.7, no entanto é Moises o primeiro profeta nacional de Israel, pelo menos assim o conhecemos.

Os profetas antes mesmo da monarquia eram vista como pessoas que centrava pela sociedade, uma vez que eram os únicos canais humanos de comunicação entre Deus e o homem

Samuel inicia seu ministério num período que as profecias eram raras, a essa altura o povo esta corrompidos

2. O profeta eo rei

Os profetas passaram a ter grandes influencia política, a partir do reinado de Davi, quando Deus tinha rejeitado Saul que havia sido rei escolhido segundo a vontade dos homens.

Alem de serem homens que portavam a mensagem de Deus, eles também eram como conselheiros do rei em algumas decisões que deveria ser tomada. Muitas vezes o profeta de Deus era consultado quando o rei ia subir para a guerra.

Também em certas ocasiões eles advertiam os reis em caso de erros, como no caso de Davi com Bate-Seba, quando o profeta Natã foi usado para repreender Davi. Davi estava com o pecado de adultério e um assassinato indiretamente, escondido (2 Sm 12.1-7, e quando Natã profetiza a permanência do reinado de Davi para sempre (2 Sm 7-16-17).

Quando Davi numera o povo e é repreendido por Natã (2 Sm 24.13-14). Davi tem que escolher o castigo de Deus.

a. Sete anos de fome

b. Três meses de fuga diante de Teus inimigos

c. Três dias de peste na terra

Davi escolhe cair nas mãos do Senhor, por que a suas misericórdias são muitas. O Senhor enviou a peste e morreram sete mil homens dos povos dede Dã até Berseba.

Quanto valor tinha a palavra do profeta



3. O profeta marginalizado

Num segundo período do reino de Israel e Judá, os reis fizeram muito pouco caso dos profetas, apenas Isaias que vemos profetizando na corte real, talvez fosse primo do rei Uzias, isso tenha facilitado o acesso a palácio real. Mas vemos que esse profeta messiânico conforme nos informa a historia e a tradução rabínica depois de ter sido usado por Deus ao ponto ser conhecido como profeta messiânico, foi serrado ao meio. Isso demonstra o ponto frio de marginalização que passou viver os profetas de Deus.

Os reis de Israel tinham forte influencia nos cultos que eram oferecidos a Deus no templo, desta forma os profetas passaram exercer seus ministérios fora do contexto do culto judaico.

É nesse período critico da história do povo de Deus que está duas nações entram e decadência, tanto moral quanto espiritual e a injustiça generalizada passa ocupar lugar entre os reis.

Assim, nos vemos que os profetas eram a figura central em Israel no período que imperou a monarquia.



II. O PROFETA É ENVIADO AO REI

1. O principio do fim do reino de Judá

Israel jura lealdade aos Babilônicos, mas em pouco tempo se rebelou. Zedequias foi nome dado pelo rei da Babilônia, sendo que antes se chamava Joaquim, e era o mais novo dos quatros filhos de Josias e o terceiro na linhagem de sucessão para reinar sobre Judá., Tornou-se rei por indicação de Nabucodonosor, sendo Judá um estado vassalo da Babilônia.

Vemos esse período (vassalo) em 2 Cr. 36.3, quando o rei do Egito que se chamava Neco derrotou a Assíria em Harã e Carquemis, retirando para o sul do Eufrates a fim de dominar a Síria e a Palestina. Judá tornou-se um estado vassalo do Egito. Assim, Neco podia destituir Joacaz e requerer impostos ou tributos. Judá se tornou uma nação fraca e pobre, menor do que qualquer outra época de sua historia.

Josias, deixou Judá espiritualmente rica, mas financeiramente pobre. Assim em 598 a.C. Joaquim é destituído como rei e levado para a capital da Babilônia e seu tio Matabias ocupa seu lugar.

2. Profecia dirigida ao rei

Jeremias proclamou a destruição de Jerusalém e a morte de seus habitantes, pela espada, pela peste e pela fome.

O resultado da destruição de Jerusalém e do povo foi em conseqüência da aliança que Zedequias fez com o Egito e a Fenícia num ato de se rebelar contra a Babilônia, o que resultou em fracasso no final do ano de 589 a.C.

Jeremias havia descrito essa derrota em sua profecia (Jr. 34.1..), e no versículo 3 é afirmado que Zedequias não escaparia do cerco, embora que Zedequias tenha tentado escarpar para Jerico, mas o exercito babilônico o capturou e levou a Ribla para um encontro com Nabucodonosor (Jr. 32. 3 e4)

Foi durante o cerco da cidade de Jerusalém em 588 a.C. que Zedequias proclamou a libertação dos escravos Judeus, e depois voltou atrás. Isso vamos estudar em outro ponto.

3. O Destino do rei Zedequias é anunciado

A mensagem de Jeremias era que o cativeiro duraria 70anos, e que o povo deveria aceitar isso como plano de Deus devido à desobediência da nação. No entanto, o povo preferiu ouvir os falsos profetas que profetizavam que em dois anos eles seriam restaurados.

Em Jeremias., 21.4-7, Jeremias proclama a destruição de Jerusalém e a morte de seus habitantes pela espada. Conforme 2 Rs 25.6-7, o rei seria levado para Babilônia.

Seus filhos foram degolados em sua presença, e os olhos do rei foram vazados, e o mesmo foi levado preso em cadeias para Babilônia.

As profecias de Jeremias se cumpriu na integra, pois Deus vela pela sua palavra pra cumprir, conforme a visão da vara de amendoeira.







III. A QUESTÃO DE ORDEM SOCIAL

1. A liberdade dos escravos hebreus.

Um concerto legal feito entre o rei Zedequias e o povo foi firmado durante o cerco de Jerusalém para libertar todos os escravos Judeus. Liberdade é o termo técnico para alforria; a alforria era uma carta que concedia a liberdade ao escravo que se vendia ao seu credor. Moises havia limitado o tempo da escravidão num período máximo de seis anos quando deveriam se liberto, no chamado ano sabatico, o que não estava sendo observado.

Os escravos judeus também deveriam ser libertos no ano do jubileu, ou seja a cada 50 anos, quando as terras eram devolvidas aos seus donos que haviam dados em contas, os escravos eram libertos e os fugitivos poderiam volta as suas terras.

2. A alforria (liberdade) dos escravos é cancelada

Durante o cerco da cidade de Jerusalém, os príncipes concordaram com a libertação dos escravos. Todavia, o concerto foi revogado momentaneamente quando o rei da Babilônia suspendeu uma vez que faraó Hofra do Egito que vinha em socorro de Judá.

Zedequeis, vendo esse aparente livramento, deixou de dar credito a profecia de Jeremias e revogou a liberdade dos escravos. No entanto pouco tempo depois Nabucodonosor da Babilônia cercou Jerusalém novamente e destruiu a cidade.

3. Indignação divina

Deus ficou indignado por que o acordo foi feito no templo e em nome de Deus, com o cerimonial religioso.

Mataram um bezerro e partiam ao meio. Esse cerimonial era feito entre duas pessoas para firmar um contrato que não podia ser revogado. Caso esse pacto fosse quebrado,a pessoa que quebrou o pacto morreria da mesma forma que o novilho. As partes pactuantes passavam entre as parte no ato cerimonial confirmando desta forma a aliança.

Neste caso, Zedequias estava fazendo uma aliança ou contrato com o próprio Deus e dando aos Judeus uma carta de alforria que representava a libertação deles. Como o pacto foi quebrado, Deus irou contra Zedequias e seus príncipes e se encarregou de executar seu juízo. O nome de Deus tinha sido profanado. Assim,. Deus entrou os tais nas mãos de seus inimigos ( Jr. 34.20). Desta forma Nabucodonosor voltou e sitiou a cidade de Jerusalém, destruiu tudo e queimou a cidade.

Deus tomou vingança, por que o pacto foi quebrado. Deus não se deixa escarnecer, o seu juízo foi executado.



CONCLUSÃO:

Deus é um Deus ordeiro, que cuida tanto da vida espiritual de seus servos quanto a sua vida em sociedade, bem como o sistema de governo que está submetido. Eu penso que nesses últimos dias que a injustiça social esta invadindo até mesmo as nossas igrejas, e sistema políticos corrompidos representados por homens que entram em nossas congregações com falsos discursos e não cumprem o que prometem em nossos púlpitos, serão em breve aniquilado pelo nosso Deus.

A Bíblia fala que nos últimos dias apareceriam homens amante de si próprio, e eles já estão em nosso meio, pois negam o verdadeiro amor que eles mesmos pregam, subjugando os mais fracos e vivendo da lã das ovelhas. Estejamos atentos, Deus vela pela sua palavra. Amem.

Tenham todos uma boa aula.

A NATUREZA DA ATIVIDADE PROFETICA

Texto: Jr. 1. 4-6, 9-14

Introdução


Deus sempre falou com seu povo de alguma maneira profética. No entanto, vamos conhecer quais foram as maneira que Deus falou antigamente, e como Ele fala hoje.

Existem muitas especulações quando o assunto é profecia, principalmente pelos menos esclarecidos quanto assunto.



I. As formas de comunicação de Deus aos profetas



O profeta Jeremias inicia seu livro com a seguinte frase: veio a mim a Palavra do Senhor. Isso indica o inicio de um diálogo entre Deus e seu servo profeta, que tanto pode ser Deus falando de forma audível ou uma visão.



A segunda característica da frase “veio a mim a palavra do Senhor” indica a autenticidade da mensagem, ou seja, afirmativa que ela veio diretamente de Deus. Ela tem o mesmo significado que “Assim diz o Senhor”



O Nabi, palavra hebraica usada para profeta, da raiz verbal naba, significa anunciador da mensagem de Deus.



O nabi, era aquele que fala de Deus para os homens, enquanto que o sacerdote falava dos homens para Deus.



O profeta poderia ouvir a voz audível em certo momento, mas somente ele ouvia e mais ninguém.



2. Revelação divina em forma de diálogo



A forma como o texto Bíblico é apresentado, indica que Jeremias formou um diálogo com Deus, por que?

- Em primeiro lugar - vemos a suas razões para recusar o chamado Divino: Sou uma

criança, e segundo lugar a resposta de Deus.

- Em segundo lugar – vemos o simbolismo da comunicação indica um locutor e um

receptor.

- Em terceiro lugar – O caráter da profecia: missão e anunciação – extirpar o pecado e anunciar a nova aliança com a vinda do messias (v 16, 23.5,6; 31.31-34)



3. Visões ou sonhos.



a. O que é visão - Percepção ocular (que se vê) que geralmente aponta para dimensão

extra-física de certa experiência mística (O estudo das coisas divinas ou espirituais) ,

coisa vista não pela capacidade ocular normal dos seres humanos.



As visões espirituais, não é coisa da imaginação, ou seja objetos criado pela mente humana. As visões espirituais, é Deus usando olhos humanos para mostrar coisas espirituais, aquilo que extra-físico ou seja, não palpável, mas que usa símbolos como vara de amendoeira ou panela ( Jr. 1. 11-13).



Toda visão tem que ter algo que possa ser visto pela mente, mas não tocável com mãos humanas.



As visões de Deus têm objetivo de transmitir mensagem de alerta, de castigo e acontecimentos futuros através de ícones (símbolo – Gr simion).



b. O que é sonho – Ao contrario de Visão, sonhos nasce do intelecto, mas não

necessariamente do inconsciente como alguns acham, o que é inimiga para a

psicologia. Freud explicou os significados dos sonhos em seu ensaio “O

significado dos sonhos”, mas para mim ele deixou muito vago a sua percepção,

até por que só buscar explicar a esfera humana.



Trago aqui o pensamento de Edgar Cayce, quando afirma:



O sonho é o período durante o qual a alma faz uma avaliação sobre a maneira como ela tem agido, entre um período de descanso e outro; fazendo comparações, por assim dizer, que equilatam a harmonia, a paz, alegria, o amor, a longanimidade, o amor fraternal e a bondade, fruto do Espírito Santo; ou então aquilatando o ódio, as palavras duras, os maus pensamentos que são frutos pecaminoss de Satanás.

Os sonhos da alma ou abomina aquilo que ela tem experimentado, ou entra na alegria do Senhor.



Sonhos como comunicado de Deus aos homens tem sentido diferente da quilo que Cayce parece acredita como sendo divino, o que também aceito como julgamento natural que alma faz por sermos dotados da essência divina. Porem os sonhos que Deus quer revelar algo de peculiar particularidade não parte de função alma. Nesse caso a alma é influenciada por Deus para comunicar na natureza humana os designo divino.



O valor das visões de Jeremias



- Vara de amendoeira – Fala de correção ou Juízo; velo pela minha palavra para cumprir (Jr. 1.12).

- Panela virada para o norte – referencia as nações que estavam ao norte de Israel, tais como: Fenícia, Síria, Assíria e Babilônia.

Nesse instante da mensagem profética, Babilônia era o reino que estava em evidencia conquistando e sucumbindo nações, logo entende que a visão relacionava a tomada de Judá e destruição de Jerusalém.









II. As formas de Transmissão da mensagem dos Profetas ao povo.



A forma que Deus usava apara transmitir sua mensagem através de seus profetas eram claras. No entanto, como essas mensagens chegavam até o provo dependeria como eram expressas.



Deus usava o profeta de forma oral, ou seja, a mensagem era entregue direta e pessoal



2. Forma de símbolos



Os símbolos na Bíblia têm grande importância na linguagem profética. Deus sempre usou as coisas matérias para descrever grandes mensagens.



Vemos o profeta Ezequiel abrindo um buraco na parede e escapando por ele. O manto rasgado por Aias em doze pedaços e dado ao Jeroboão, avisando assim a divisão do reino de Israel.

Jeremias via a panela que fervia com a banda para o norte e vara de amendoeira.

Todos esses símbolos representavam uma mensagem que estava sendo entregue ao povo de Deus de alguma maneira.



2. Casos reais



Alem dos símbolos Deus usava certa situações que parece antagônico ao nosso ver.

No caso de Oséias que casa com uma prostituta Gomer (Os. 1 2,3).

Por que Deus permitiu essA situação assim com o seu profeta? Esse é um caso intrigante. Deus, mais uma vez estava com isso falando a respeito da nação de Israel que tinha desprezado o verdadeiro Deus e inda atrás de amantes.

Jeremias já havia reclamado isso em seu livro: Jr. 2.11 “houve alguma Não que trocasse seu Deus, posto que não eram deuses? Todavia o meu provo trocou a sua Gloria por aquilo que não é de nenhum proveito”.



III. A questão extática do profeta



Podemos entender que existe estado verdadeiro falso do estado êxtases. Alguns desse estados é tipicamente humano, as vezes podem ser desconhecido e misterioso do ser humano.

Há estado de êxtases que pode ser demoníaco, maligno que produz tal estado nas pessoas por assim se envolver.



Particularmente eu acredito que o poder do Espírito Santo pode levar alguém ao estado de êxtases dando a intensa alegria que ele produz, mas levar a profetizar sou um pouco cauteloso. Sabemos pouco ou quase nada sobre a consciência humana no estado normal, agora imagina no estado alterado.



A concepção humanista tem falhado quanto a interpretação do assunto pauta. A Bíblia fala de dois homens que possivelmente tenha profetizado em estado de êxtases; Balaão e Saul. No entanto prefiro manter silencio com respeito ao casos, tendo que Deus usa quem ele quer e da forma que ele quer. Cyro foi chamado por Deus de meu ungido cento e cinqüenta anos antes de seu nascimento, embora nunca tenha sido um cristão.

A mula de Balaão falou.



O que é êxtases?

No grego literalmente significa “estar fora de si”, a palavra é usada para indicar alguma emoção dominante, ou alguma exaltação mental , como uma êxtases de alegria.



A êxtases pode ser o ponto culminante da abordagem intuitiva e mística da fé religiosa algumas vezes cultivada pela meditação.



Na idade medieval, para saber se uma pessoa com profundo grau de alegria ou algo parecido entrava em êxtases ou transe, era furá-lo com uma agulha alguma coisa parecida para causar dor. Se a pessoa reagisse a dor , a êxtases era falsa, ou seja ela não estava em êxtases, e sim em outro estado anormal.



Logo, então, chegamos a conclusão que os profetas Deus, profetizavam na unção do Espírito Santos, envolvido pelo poder de Deus, pondo assim por terra, a concepção naturalista.





Conclusão:



Concluindo afirmamos, que a natureza da atividade profética era anunciar ao homens a vontade e plano do Senhor, que tanto poderia ser profética, juízo, correção ou mesmo boas novas.

Isaias é conhecido como profeta messiânico, por que profetizou o nascimento do messias, o portador de boas novas.



Pb. Jaime Bergamim

Jd Rio Verde - Colombo-Pr

quarta-feira, 23 de junho de 2010

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sábado, 8 de maio de 2010

MATÉRIAS PUBLICADAS

1. E B D

1.1. O poder da Verddeira Profecia
1.2. Cuidado com as Ovelhas
1.3. A Soberania e Autoridade de Deus
1.4. chorando aos pés do Senhor
1.5. Esperando contra a esperança

2. ESTUDOS PARA FAMÍLIA

2.1. Aconselhamento eficaz
2.2. A família e suas dificuldades no Século XXI
2.3. A família em todos os tempos
2.4. Aconselhamento para mulheres
2.5. Falando as Mulhres
2.6. Uma herança sublime; a unidade no lar

3. ESTUDOS E ESBOÇOS

3.1. Adoradores em espirito e em verdade
3.2. Cinco promessas para os que servem a Deus
3.3. Visão tridimesional do chamado de Isaias
3.4. A igreja de dentro e de fora do jardim
3.5. Eliminando os eventuais problemas da E.B.D.
3.6. As Setes Sispensações
3.7. Quando Jesus chega algo acontece